sexta-feira, 2 de novembro de 2012

Alunos do Curso de Pedagogia de Oeiras realizam Projeto de Extensão em hospitais

Projeto de Extensão do Campus de Oeiras “QUEM CONTA OS MALES ESPANTA: utilizando a literatura infantil como estratégia de recuperação de crianças hospitalizadas”
Alunos do Curso de Pedagogia Bloco IV da Universidade Estadual do Piauí (UESPI) Campus Prof. Possidônio Queiroz, no município de Oeiras realizaram no último dia 26 de outubro a primeira visita no Hospital Regional Deolindo Couto como parte do Projeto de Extensão “QUEM CONTA OS MALES ESPANTA: a literatura infantil como estratégia de recuperação de crianças hospitalizadas em Oeiras-PI”. A atividade contempla, por meio de grupos, contar histórias infantis para crianças hospitalizadas.
O projeto elaborado pela Professora Mestre Fabrícia Teles pretende representar uma proposta de articulação entre academia e comunidade, visando à formação de pedagogos críticos, reflexivos, mas também, humanos e sensibilizados com crianças enfermas que se encontram inviabilizadas de frequentar a escola. “Tivemos um encontro de formação teórica anteriormente através de leituras, filmes, oficinas, desta forma, ao disseminar a pedagogia hospitalar, professora e alunos discutem questões concernentes a ampliação do papel do pedagogo na sociedade, sobretudo através doações concretas de atuação dos acadêmicos em espaços não escolares como os hospitais”, pontua a professora.
Alunos contam histórias infantis buscando levar interação e alegria às crianças hospitalizadas
Segundo a opinião da mãe de uma das crianças hospitalizadas Ana Alves C. Ferreira “as crianças gostam de histórias, por isso, têm mais ânimos para superar o seu estado”. Maria Aldeni, estudante de Pedagogia, revela ser a sua primeira experiência em hospitais e disse que a atividade se mostrou muito interativa. “Gostei muito e tenho certeza que as crianças gostaram. A experiência não só serve para as práticas educacionais, mas também para a vida”, disse a aluna.
“A atividade proporcionou bem estar para as crianças e responsáveis que as acompanhavam. Além das crianças, também receberam as visitas adultos que apresentaram-se contentes com a visitação. Pelo sucesso e aceitação das pessoas o projeto pretende ganhar outro formato e apostar na continuidade”, concluiu Fabrícia.
“As crianças gostam de histórias, por isso, têm mais ânimos para superar o seu estado”, disse uma das mães das crianças hospitalizadas

Fonte : Uespi.com.

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