terça-feira, 29 de dezembro de 2015

Agricultores no Sul do PI compensam perdas da seca com Garantia Safra

Com a seca de muitas barragens no Sul do Piauí, falta água para os animais e plantação. Para compensar as perdas, os agricultores estão contando neste período de estiagem apenas com o auxílio do Garantia Safra, benefício do Governo Federal.
Em Belém do Piauí, a seca revela o que antes ficava submerso. A lama preta é o que encontramos na Barragem do Riacho do Franca, onde água que existia servia para matar a sede dos animais. Só que a última vez que os moradores conseguiram isso foi no dia 15 de novembro deste ano.
A Barragem do Povoado de Lagoa Grande, também no município, ainda não tem água. O lugar tem passado por uma limpeza. Grandes quantidade de terras estão sendo retiradas por máquinas para aumentar a capacidade de armazenamento quando chegar as chuvas.
O que tem salvado os animais é a Barragem do Povoado Caboclo. A água acumulada é das chuvas março e só pode ser usada na agricultura e criação do gado. No entanto, a paissagem corre o risco de secar, porque os pipeiros abastecem os caminhões todos os dias no local.
Na Barragem do Estreito, a água acumulada tem sido a salvação da população de Belém do Piauí e Padre Marcos. Só que esta fonte tão importante vem sendo ameaçada pela falta de chuva na região e o nível do reservatório não é mais o mesmo.
Quem vive na zona rural não pode contar tanto com o abastecimento de água. O criador de ovelhas Raimundo Nonato, de 80 anos, relata a dificuldade de alimentar os animais.
"Os bichos estão sofrendo, porque não tem pastagem e água. São poucos carros pipas e o que consigo comprar é um saco de milho, que não dura um mês. Apesar disso, eu espero uma melhora", comentou.
Rita de Cássia é beneficiada do Garantia Safra e já perdeu as contas dos porcos e galinhas para suprir durante a seca. "Nas roças não têm comida para os animais. O jeito é comprar o alimento com ajuda do benefício. Se não fosse assim passariam fome", declarou
Fonte: G1.globo.com

segunda-feira, 28 de dezembro de 2015

UESPI é instituição piauiense com mais cursos de índices positivos segundo o MEC

A Universidade Estadual do Piauí é a instituição de ensino superior piauiense com o maior índice de notas satisfatórias do estado. Foi o que constatou o índice geral de cursos do MEC, divulgado na última sexta (18), onde 96% dos cursos da universidade tiveram notas consideradas suficientes ou muito boas. Foram avaliadas 27 instituições em todo o Piauí, reunindo ao todo 332 cursos e, destes, 77 da UESPI.
O curso melhor colocado no ranking nacional foi o de Agronomia do campus de Picos, logo em seguida vem: Fisioterapia, de Teresina; Turismo, de Teresina; Licenciatura em Biologia, de Parnaíba; Psicologia, de Teresina; Direito, de Picos; Engenharia Civil, de Teresina; Pedagogia, de Campo Maior; Licenciatura em Biologia, de Campo Maior; e Licenciatura em Letras/Português, de Bom Jesus.
A UESPI possui ainda 13 cursos em primeiro lugar em nota no Estado: Agronomia (Picos), Computação (Teresina), Biologia (Parnaíba), Engenharia Civil (Teresina), Física (Teresina), Fisioterapia (Teresina), História (Teresina e Parnaíba), Letras/Português (Bom Jesus), Letras Português/Inglês (Parnaíba), Pedagogia (Campo Maior), Turismo (Teresina) e Zootecnia (Corrente).
Para o pró-reitor adjunto da PREG, Paulo Henrique Pinheiro, a divulgação dessas notas representa a continuidade do processo acadêmico, uma vez que as instituições de ensino superior que tem notas abaixo de 3 no geral respondem a sanções tais como corte de vagas no vestibular, suspensão do vestibular ou descredenciamento de cursos. “No caso da UESPI, ela como instituição tem nota 3, e os cursos, a grande maioria, tem nota acima de 3, sendo que a UESPI é das instituições do Piauí a que tem melhor desempenho com relação a cursos com avaliação satisfatória”, pontua.
Ainda de acordo com Paulo Henrique, outra avaliação feita pelo MEC que merecerá atenção no próximo ano é o ENADE, que nesse ano contemplou cursos como jornalismo, direito, e outros da área de humanas, e em 2016 avaliará os cursos da área de saúde. O exame terá mudanças, a principal é que a nota vai agora para o histórico escolar do aluno, e vai valer como critério de avaliação para pós-graduações como residência, mestrado e doutorado.
“Estamos com um projeto de extensão, chamado ‘ENADE mais’, e nesse ano fizemos uma reunião com os alunos, não no sentido de fazer revisão, mas de esclarecer os alunos da importância de fazer bem a prova, para gerar uma nota satisfatória não só pro aluno como pro curso e para a própria UESPI”, finalizou.


Fonte:
Assessoria de Comunicação - UESPI
ascom.uespi@gmail.com
(86) 3213-7398

domingo, 27 de dezembro de 2015

Fundação de Previdência do Servidor Público abre concurso: R$ 6,3 mil

Abrem nesta segunda-feira (28), as inscrições para concurso público da Fundação de Previdência Complementar do Servidor Público Federal do Poder Executivo (Funpresp-Exe). São, ao todo, 62 vagas para nível superior e os salários variam de R$ 5.543 a R$ 6.295. A taxa de inscrição é de R$ 100 e R$ 110. A organizadora do concurso é a Cebraspe. As provas serão aplicadas no dia 28 de fevereiro de 2016.


sábado, 26 de dezembro de 2015

Salário Mínimo passa a ser R$ 871 a partir da próxima sexta-feira (1º)



A partir da próxima sexta-feira (1º de janeiro), o salário mínimo do brasileiro passa a ser R$ 871, segundo previsão orçamentária do governo federal aprovada para 2016. O reajuste ainda depende de um decreto presidencial, mas se confirmado, representará aumento de R$ 83 em relação ao valor pago hoje, que é R$ 788. Atualmente, 40 milhões de trabalhadores (um terço do total) recebem salário mínimo. 
O valor proposto pela União era de R$ 865,50, mas foi aumentado pelos parlamentares devidi à nova previsão da inflação (INPC), que deverá fechar 2015 em 10,37%. Com a mudança, o valor do abono do PIS/Pasep, que corresponde a um piso nacional, também será corrigido a partir do dia 1º. Os valores de indenizações decorrentes de ações movidas nos Juizados Especiais também sofrerão reajustes, já que os valores são fixados por quantidade de salários mínimos.
Cálculo do SM
A atual política de valorização do salário mínimo está em vigor desde 2008. A fórmula estabelece que o reajuste dos trabalhadores seja igual à soma da variação do Produto Interno Bruto (PIB, soma de todas as riquezas produzidas pelo país) de dois anos antes, mais a inflação do ano anterior (INPC). Em 2014, o PIB foi de 0,1%, ou seja, não fará diferença na conta. Portanto, não haverá ganho real, acima da variação inflacionária.
Fonte: Cidadeverde.com

sexta-feira, 25 de dezembro de 2015

Dez anos de NEAD

Nem sempre maioridade significa ter 18 anos. Muitos feitos realizam-se antes mesmo de completar a fase adulta. Muitas ações proporcionam a melhoria de um Estado inteiro através das pessoas, mesmo residindo longe da capital. Exemplo de que mesmo o novo pode conquistar várias coisas é o Núcleo de Educação à Distância – NEAD, da Universidade Estadual do Piauí – UESPI, que completa em 2015 sua primeira década.

Fachada da sede do Núcleo de Educação a Distância – NEAD/UESPI

No início, em 2005, a o NEAD/UESPI trabalhava em parceria com a Universidade Federal do Piauí, por ser a UFPI, como órgão federal, a única instituição que podia concorrer a editais para a modalidade EaD ofertados pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior – CAPES. Mas já nesse começo, a UESPI dava indícios de que mais tarde faria com que o projeto Universidade Aberta do Brasil fincasse raízes em IES de nível estadual.
O início deu-se através da oferta do curso de Bacharelado em Administração Pública, através do Programa Nacional de Formação em Administração Pública – PNAP, em 4 polos. Em 2007, a CAPES lança novo edital, com possibilidade de participação de instituição estadual. Foi quando a UESPI concorreu e venceu, possibilitando planejar, estruturar e executar cursos. No ano seguinte veio o Primeiro Vestibular, com a oferta do curso de Letras Espanhol.
Em 2009, o NEAD já contava com 11 polos. Outro edital proporcionou à UESPI concorrer a um montante financeiro que mais tarde seria aplicado para construção da sede do Núcleo e compra de equipamentos. A conquista beneficiou a instituição com a construção do prédio em 2010, dentro do Campus Poeta Torquato Neto – unidade matriz da UESPI.

Placa de inauguração do Núcleo de Educação a Distância – NEAD/UESPI

Para contar essa história de sucesso, na próxima matéria especial sobre os 10 anos do NEAD, os ex diretores e o atual falam sobre o período em que estiveram à frente da gestão do NEAD e quais foram as conquistas alcançadas, além do que esperam para 2016.

Fonte:
Assessoria de Comunicação - UESPI
ascom.uespi@gmail.com
(86) 3213-7398

quinta-feira, 24 de dezembro de 2015

MEC suspende vestibular para Rede de Computadores em Teresina

O Ministério da Educação (MEC) divulgou, nesta quarta-feira (23), no Diário Oficial da União, uma lista com 68 cursos proibidos de realizar vestibular. Entre eles, está o de Redes de Computadores (tecnólogo), da Faculdade de Tecnologia de Teresina. Veja a lista
As graduações, segundo o MEC, vinham obtendo reiterados resultados insatisfatórios no Conceito Preliminar de Curso (CPC). O indicador de qualidade mede os cursos numa escala que vai até 5. A maioria não passa da média 2.
O CPC é calculado no ano seguinte ao da realização do Enade de cada área, com base na avaliação de desempenho de estudantes, corpo docente, infraestrutura, recursos didático-pedagógicos e demais insumos, conforme orientação técnica aprovada pela CONAES.
O CPC, assim como o Conceito Enade, também é calculado por Unidade de Observação e é divulgado anualmente para os cursos que tiveram pelo menos dois estudantes concluintes participantes e dois estudantes ingressantes registrados no Sistema Enade. Os cursos que não atendem a estes critérios não têm seu CPC calculado, ficando Sem Conceito (SC).
Procurada pela reportagem do Cidadeverde.com, a Faculdade de Tecnologia de Teresina disse que ainda não foi notificada. A Instituição acrescentou ainda que é a primeira vez que isso acontece com um curso seu e que vai questionar o MEC para saber se não houve erro na nota.
Fonte: Cidadeverde,com

quarta-feira, 23 de dezembro de 2015

Sefaz faz alerta para quem compra bens e serviços de outros Estados

A Secretaria Estadual da Fazenda (Sefaz) alerta que a partir do dia 1º de janeiro de 2016, os consumidores piauienses que adquirirem bens e serviços a consumidor final não contribuinte do ICMS, localizado em outra unidade federada, devem ficar atentos ao recolhimento da parcela da diferença de alíquota devido ao Estado de destino, no caso o Piauí, para exigir que a mercadoria seja acompanhada da Guia Nacional de Recolhimento (GNRE), caso o vendedor não tenha inscrição no Cadastro de Contribuintes do Estado do Piauí (Cagep). Se o contribuinte tiver inscrição, o imposto deve estar destacado no documento fiscal.
“Esse imposto devido ao Piauí tem que ser recolhido através de GNRE, caso o contribuinte não tenha inscrição no Estado, pois, em 2016, 40% do valor referente à diferença de alíquota deve ser recolhido para o Estado de destino da mercadoria”, afirma a Diretora da Unidade de Administração da Sefaz, Graça Moreira Ramos.
Essa atenção dos consumidores é necessária em virtude das mudanças na legislação, estabelecidas na Constituição Federal e regulamentada no convênio ICMS nº 152/15 (publicado no DOU em 15/12/15), que determina que o ICMS deve ser repartido entre o Estado de origem e de destino nas compras feitas por pessoa física ou empresa não contribuinte do ICMS.
Explicando melhor, o imposto correspondente à diferença entre a alíquota interna e a interestadual passa a ser partilhado entre as unidades federadas de origem e de destino. Dessa forma, a diferença de alíquota do ICMS sobre os produtos adquiridos por consumidores piauienses em outros Estados, passa a ser recolhido em favor do Piauí de acordo com os seguintes percentuais: 1) 40% do valor em 2016; 2) 60% do valor em 2017; 3) 80% do valor em 2018; e 4) 100% do valor em 2018. 
Essa distribuição mais justa do imposto é importante para incrementar a arrecadação estadual e ajudar o Piauí a dispor de mais recursos para realizar investimentos.
Fonte: Cidadeverde,com

terça-feira, 22 de dezembro de 2015

Bombeiros acham falhas em projeto contra incêndio de museu


Os bombeiros encontraram inconformidades no projeto contra incêndio e pânico encaminhado à corporação para obter o Auto de Vistoria do Corpo de Bombeiros (AVCB) para todo o complexo que engloba o Museu da Língua Portuguesa, a estação de trem e a estação de metrô, na Luz, região central de São Paulo. A informação foi dada nesta terça-feira (22) ao G1 pelo capitão Marcos Palumbo, um dos responsáveis pela assessoria de imprensa dos Bombeiros. A Secretaria da Cultura diz que por se tratar de um prédio histórico e compartilhado, a emissão do AVBC é complexa e ressaltou que o museu cumpria todas as normas de segurança.
O Museu da Língua Portuguesa e as demais instalações não possuem o AVCB, que trata da instalação dos equipamentos contra incêndio e pânico, ou alvará de funcionamento, concedido pela prefeitura.
Na segunda-feira (21), o prédio do museu, que fica no complexo da estação da Luz, sofreu um incêndio que destruiu parte da sua estrutura. Um bombeiro civil que trabalhava no prédio morreu.
As causas do fogo e da morte do funcionário estão sendo apuradas pela Polícia Civil. O caso é investigado pelo 2º Distrito Policial (DP), no Bom Retiro. De acordo com a Defesa Civil, funcionários do museu disseram que as chamas teriam surgido após a troca de uma luminária.
“Os bombeiros detectaram algumas não-conformidades no projeto apresentado para obter o AVCB”, disse Palumbo. “Esse projeto contra incêndio e pânico foi entregue pela CPTM para análise dos bombeiros no dia 3 de dezembro deste ano”. O processo se iniciou em 2004, segundo o capitão e sofreu atualizações ao longo do tempo.
Sem entrar em detalhes de quantas inconformidades foram encontradas no total, Palumbo citou três: "Os bombeiros verificaram que precisava fazer correções quanto à compartimentação do prédio (para que não tenha propagação de incêndio), detecção de fumaça (para a extração dela), e posicionamento dos hidrantes (distância etc)”, disse o capitão.
De acordo com Palumbo, o projeto possui os três itens citados por ele, mas os mesmos necessitam de ajustes. “Pedimos que corrijam essas inconformidades do projeto para que estejam de acordo com as normas técnicas vigentes”, completou o oficial dos bombeiros.
Ainda segundo Palumbo, nesta primeira fase de análise do projeto, o complexo receberá o documento dos bombeiros com os pedidos de correções. “As não conformidades serão encaminhadas ainda para o museu”, disse Palumbo.
Em seguida, o complexo teria de corrigir as inconformidades para solicitar uma vistoria dos bombeiros. “Somente após essa segunda etapa, com tudo atendendo os requisitos das normas técnicas é que os bombeiros poderão fornecer o Auto de Vistoria do Corpo de Bombeiros”, finalizou Palumbo. Em outras palavras, o AVCB atesta a segurança do local.
De acordo com o capitão, foram usados 350 mil litros de água para conter o fogo no museu num trabalho de 3 horas. Foram usados ainda 37 caminhões dos bombeiros. O fogo começou no primeiro andar, onde foi contido, mas se espalhou para o segundo e terceiro andares.
Complexo
A Secretaria da Cultura do Estado de São Paulo afirmou que tratando-se de um edifício histórico e com uso compartilhado, a emissão formal de alvará e AVCB é complexa, porém está em andamento junto aos órgãos competentes.
Desde 2013, o Museu da Língua Portuguesa anexou ao processo de emissão de AVCB uma atualização do projeto técnico de prevenção e combate a incêndio. A última vistoria realizada no local pelo Corpo de Bombeiros, em janeiro de 2014, resultou em recomendações pontuais e já integralmente cumpridas pelo museu.
A Secretaria da Cultura esclareceu que o Museu da Língua Portuguesa cumpria rigorosamente com todas as normas de segurança e combate a incêndios desde sua inauguração, em 2006.
Segundo nota da secretaria, os sistemas de proteção ao edifício e aos visitantes estavam em dia, o que pode ser comprovado pelos laudos e atestados que garantiam a abertura regular do museu ao público.
Estes documentos incluem, por exemplo: laudo técnico de segurança (LTS), atestado dos equipamentos de combate a incêndio, certificado de inspeção e manutenção de mangueiras de incêndio, certificado de instalação das portas corta-fogo, atestado de emprego de materiais de acabamento e revestimento, atestado das instalações de gás, atestado das instalações elétricas, atestado de pára-raios e atestado de estabilidade estrutural.
Além disso, segundo a secretaria, a instituição tem equipes completas treinadas como brigadistas, todos convocados periodicamente para cursos de capacitação, o último realizado em março deste ano. O museu também segue à risca o Plano de Manutenção Predial e Equipamentos que orienta rotinas técnicas preventivas, preditivas e corretivas, registradas em relatórios periódicos detalhados, exigidos pela Secretaria da Cultura.

Fonte: G1

segunda-feira, 21 de dezembro de 2015

Teresina é a 1ª capital na geração de emprego no Nordeste em 2015

Teresina se destacou mais uma vez na pesquisa realizada pelo Cadastro Geral de Empregos (Caged) como a primeira capital no Nordeste na geração de emprego e a terceira no Brasil no ano de 2015. 
Segundo os dados do Caged para o acumulado de janeiro a novembro de 2015 os setores de atividade econômica que mais contribuíram para este resultado na capital foram os de serviços, com 5.928 postos de trabalho, sendo 4.253 postos gerados através das empresas de Call Center, representando 70% dos empregos do setor de serviços, seguido pela atividade de serviços de utilidade pública.
Os dados comprovam como a Prefeitura de Teresina, através da Secretaria de Desenvolvimento Econômico e Turismo (Semdec), tem trabalhado para melhorar o quadro social e econômico da cidade. Exemplo disso foi a criação da Lei nº 4.410, de 2013, que proporcionou os benefícios e incentivos fiscais às empresas de Call Center.
“Desde que iniciamos com essa política de atração de investimentos nossa cidade vem passando por grandes transformações econômicas positivas. A Prefeitura de Teresina tem colhido bons frutos desse trabalho, que repercute na sociedade”, afirma o secretário da Semdec, Fábio Nery.
Teresina também ficou na terceira colocação entre as capitais do Brasil na geração de emprego neste mesmo período, abaixo apenas de Boa Vista (RR) e Palmas (TO). No Nordeste, Teresina (PI) está na primeira colocação, seguida de Maceió (AL) e Aracaju (SE).
De acordo com a Semdec foram 12 mil empregos gerados desde o ano de 2013. A meta é alcançar 18 mil postos de trabalho até o final de 2016.
Fonte: Cidadeverde.com

domingo, 20 de dezembro de 2015

Setur inicia remoção de dunas na orla de Atalaia e estradas no Litoral do PI

Secretaria montou operação para melhorar acessos às praias piauienses.
Todas as barracas receberam serviços de dedetização e desratização.

Dunas têm avançado na pista e comprometendo passagem de veículos (Foto: Alê Schwonka)

Com as proximidades das festas de fim de ano, a Secretaria de Estadual de Turismo (Setur) iniciou esta semana uma operação para remover as dunas da Orla de Atalaia, em Luís Correia, e rodovias de acessos às praias do litoral piauiense.

Segundo o secretário Flávio Nogueira, o objetivo é receber da melhor forma os turistas, que triplicam nesta época.

"Sempre neste período costumamos esperar um grande público no Litoral do Piauí. Vamos garantir toda a estrutura necessária para proporcionar conforto aos turistas, que visitam nossas praias no fim de ano. Para isto, o trabalho se dará em várias frentes e com apoio de vários órgãos estaduais que vão oferecer segurança, energia, água e cultura", explicou.

Duna tomou conta da estrada que dá acessó à Lagoa do Portinho (Foto: Gleitowney Miranda)

Caminhões realizam diariamente a desobstrução das rodovias, retirando areias das dunas que dão acesso ao Porto de Tatus, Lagoa do Portinho, Praia do Macapá e Barra Grande. Além disso, a iluminação na Orla de Atalaia será reforçada até quarta-feira (23).
"Essa seria uma tarefa do município, mas decidimos fazer este trabalho para que os turistas não tenham problemas ao visitar nosso litoral. Realizamos também serviços de dedetização e desratização de todas as barracas da orla, além do roço e capina manual do entorno. É um trabalho diário e por isto as máquinas vão permanecer no local para continuar a remoção das dunas", completou o secretário.
Fonte:G1.globo.com

sábado, 19 de dezembro de 2015

'Já tirei do meu próprio dinheiro para evitar demissões', diz Niéde Guidon

Diretora da Fumdham ameaça vender casa e voltar para a França.
OAB-PI solicitou nesta segunda-feira (21) bloqueio de R$ 4 milhões.

Serra da Capivara (Foto: André Pessoa/Arquivo pessoal)

Niède Guidon, diretora-presidente da Fundação Museu do Homem Americano (Fumdham), administradora do Parque Nacional da Serra da Capivara, em São Raimundo Nonato, no Piauí, disse ao G1 que já tirou dinheiro do próprio bolso para evitar demissões.
Nesta segunda-feira (21), a Ordem dos Advogados do Brasil, Seccional Piauí (OAB-PI), solicitou bloqueio de quase de R$ 4,5 milhões para manutenção do parque, que tem o maior número de sítios pré-históricos das Américas, com mais de 135 mil hectares.

Niéde Guidon (Foto: Pedro Santiago/G1)

“Vou colocar minha casa à venda, pagar tudo e vou embora para a França. Coloquei mais de R$ 2 milhões do meu dinheiro para evitar demissões, mas esse valor acabou. Tudo isso pertence ao Brasil e ninguém se importa”, desabafou a arqueóloga.
Em 2014, Niède chegou a doar R$ 105 mil para as obras do Aeroporto Internacional de São Raimundo Nonato, oriundos de um prêmio que ela ganhou. O objetivo era fortalecer o turismo na região e, consequentmente, expor ao mundo as belezas do Patrimônio da Humanidade no Piauí.
Na Ação Civil Pública, ingressada pela OAB-PI na Justiça Federal do Piauí em face da União, do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), e do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICM-Bio), a OAB-PI ressalta a necessidade imediata dos R$ 4.493.145,00 anuais, ou R$ 374.428,75 mensais para que as riquezas naturais, culturais e históricas da Unidade de Conservação Integral Parque Nacional Serra da Capivara sejam preservadas.
Niède ainda ressaltou a obrigação do Governo Federal em manter a estrutura do Parque em pleno funcionamento e que as instituições públicas cumpram com o que está previsto em orçamento. A diretora-presidente ainda calcula contas em atraso há mais de 15 anos e prevê demissões a ponto de colocar em risco toda a fauna, flora e riquezas da Serra da Capivara.

Pinturas rupestres na caverna da Serra da Capivara (Foto: Pedro Santiago/G1)

“Se conseguir esse valor será excelente, pois não passa de uma obrigação do Governo Federal, que é manter o Parque e isso não está sendo cumprido. Demitimos dois terços dos funcionários em 2015 e no próximo ano iremos demitir mais alguns. Além disso, recebi do Tribunal de Contas da União que temos um problema de um imposto que não foi pago em 1999, fruto de um convênio que não foi pago e estão querendo que a gente pague com juros e correções”, contou.
A Fumdham já passa por sérias crises financeiras há anos, pondo em risco o funcionamento do Parque. Em 2003, o Parque tinha 270 funcionários e em 2014 eram menos de 100. Apenas no mesmo ano, 33 pessoas foram demitidas, e a manutenção e segurança da área ficaram ainda mais comprometidas. Os 1.223 sítios, que correspondem a maior concentração de arte rupestre no mundo, também sofrem, constantemente, ameaças de incidêncio e depredação.
Em 2015 a situação é ainda é mais grave. Dos 48 funcionários da Fumdham, cerca de 27 deverão ser demitidos, e apenas dez guaritas abertas com funcionários serão mantidas por funcionários da Fundação e do ICM-Bio. Dessas, apenas três contarão com vigilância 24 horas. Além disso, o Parque não possui Plano de Manejo ambiental. No caso, estão demonstradas as ações predatórias à diversidade biológica e aos recursos naturais, impossibilitando a preservação do ambiente equilibrado.

Projeto preserva patrimônio do homem na Serra da Capivara (Foto: Pedro Santiago/G1)

Graves prejuízos
Ainda de acordo com a diretora-presidente da Fumdham, a omissão da União, a falta de recursos, têm provocado uma série de prejuízos ao parque considerado berço do homem americano.
Dentre eles estão: desmatamento de espécies nobres; aumento das áreas sem cobertura vegetal, portanto, sujeitas a uma violenta ação dos raios solares; caça desenfreada, sem respeitar fêmeas e filhotes, ao longo de todo o ano; eliminação de espécies predadoras de insetos e consequente aumento destes últimos, principalmente cupins, com um grande impacto sobre a vegetação e pinturas rupestres, entre outras.
A Serra da Capivara está situada entre os municípios de Canto do Buriti, São João do Piauí e São Raimundo Nonato, com área de preservação permanente de 135 mil hectares e foi criado com o objetivo de proteger os sítios de excepcional beleza, de valor científico/histórico e espécies db e fauna e flora ameaçadas de extinção.
O G1 buscou o Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICM-Bio) para prestar os devidos esclarecimentos acerca do caso e da situação em que se encontra a Serra da Capivara, mas até a publicação desta matéria o órgão não havia enviado um posicionamento.
Fonte: G1.globo.com

sexta-feira, 18 de dezembro de 2015

Especialização em Ead discute Gestão da educação superior



Aula do módulo VI do curso de Esp. em Ensino a Distância tratou do planejamento e controle da gestão do ensino superior. A aula foi ministrada pelo prof. Vinícius Oliveira

Referência de qualidade para gestão da educação superior". Esse foi o tema no módulo VI do curso de Especialização em EaD promovido pela Universidade Estadual do Piauí. O módulo foi ministrado pelo Diretor Geral do Núcleo de Educação a Distância da UESPI (NEAD), o professor Vinícius Oliveira.
Na oportunidade, cerca de 60 alunos puderam entender e discutir a importância de uma gestão para a qualidade do ensino superior e em especial para o ensino a distância.
"O ensino a distância é uma realidade consolidade aqui no Estado e pelos palnos do Governador do Estado é que exista um polo de EaD em cada município do Piauí. Estamos tendo a confiança do governo do Estado porque sabemos que os resultados apresentados pelo NEAD/UESPI são positivos e expressivos. E para crescermos mais é preciso cuidar da gestão, da parte de gerenciamento e é isso que estamos fazendo aqui", pontuou o Prof. Vinícius.

Quadro demonstrativo da situação atual do NEAD que está sendo controlada pela Direção atual do Núcleo 
Na oportunidade, o professor Vinícius Oliveira falou de alguns projetos como a criação de um núcleo central e descentralizado do EaD; sobre as colações de graus que aconteceram nos últimos dias no total de 870 alunos; sobre as origens da gestão EaD e da Administração educacional.

Alunos do curso de Esp. em EaD da Universidade Estadual do Piauí 
Fonte: Uespi.br




quinta-feira, 17 de dezembro de 2015

Senado aprova projeto que modifica novo Código de Processo Civil

O Plenário aprovou nesta terça-feira (15) projeto que altera dispositivos do novo Código de Processo Civil (Lei 13.105/2015). Apesar de o novo CPC sequer ter entrado em vigor, o que só ocorrerá em março de 2016, magistrados têm demonstrado insatisfação com algumas das mudanças. A proposta aprovada (PLC 168/2015) nesta tarde reverte parte dessas alterações, como o fim do juízo prévio de admissibilidade dos recursos especial (ao Superior Tribunal de Justiça) e extraordinário (ao Supremo Tribunal Federal). O texto vai à sanção presidencial.
Hoje, antes de um recurso ser enviado aos tribunais superiores, os tribunais de origem (federais e estaduais) são obrigados a avaliar se estão presentes determinados requisitos. Na prática, isso reduz significativamente a quantidade de ações que “sobem” ao STJ e ao STF. A retirada dessa exigência pelo novo CPC, segundo ministros, levaria a uma “enxurrada” de processos nessas cortes superiores, razão pela qual o PLC 168/2015 retoma a regra atual.
— Esse projeto é de suma importância para o funcionamento da Justiça. A triagem de recursos feita pelos tribunais regionais poupa o STJ de receber 48% dos recursos especiais interpostos, o que corresponde a mais de 146 mil recursos, muito deles descabidos — afirmou o senador Blairo Maggi (PR-MT), relator da matéria.
Outro ponto polêmico modificado é a obrigatoriedade de os processos serem decididos em ordem cronológica. A regra, introduzida pelo novo CPC para garantir isonomia e transparência, recebeu críticas de juízes, que alegam que ficariam “engessados” ao serem impedidos de dar decisões em sentenças de acordo com as circunstâncias específicas de cada processo. Com o PLC, a ordem cronológica muda de obrigatória para “preferencial”.
O projeto aprovado nesta terça também limita o saque de valores pagos a título de multa, pela parte contrária, ao trânsito em julgado (decisão definitiva) da ação. O texto original do novo CPC permite o saque também na pendência de alguns tipos de agravo (recurso), mas havia temor de que, em caso de reversão da decisão, fosse impossível recuperar os valores já sacados.
Entre os dispositivos que são revogados pelo projeto estão a possibilidade de julgamento por meio eletrônico dos recursos e dos processos de competência originária que não admitem sustentação oral e diversas hipóteses de cabimento de agravos e embargos no STF e no STJ.
Acordo com magistrados
A votação da proposta em Plenário foi acompanhada pelos ministros do STJ Maria Isabel Gallotti e Paulo de Tarso Sanseverino. O presidente do Senado, Renan Calheiros, explicou que os dois participaram da reunião de líderes realizada no início da tarde, assim como o ministro do STF Luiz Fux, que foi presidente da comissão de juristas responsável pelo anteprojeto do Código de Processo Civil. O objetivo, segundo Renan Calheiros, foi que se chegasse a um acordo sobre a admissibilidade de recursos pelo Superior Tribunal de Justiça.
— Havia uma divergência e ela foi resolvida pela competência e capacidade de negociação do senador Blairo Maggi e, especialmente, dos ministros Luiz Fux e Gilmar Mendes. Essa matéria agora vai permitir que o Código de Processo Civil entre em vigor a parir de 18 de março — parabenizou Renan.
Fonte: Agência Senado

quarta-feira, 16 de dezembro de 2015

Governo, prefeitos e MDA tratam sobre o pagamento do Garantia Safra

O secretário do Desenvolvimento Rural, Francisco Limma, reuniu-se, nessa terça-feira (15), com prefeitos, o vice-presidente da Associação Piauiense de Municípios (APPM), Marcos Vinicius Cunha; o delegado do Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA), Marcelo Mascarenhas; representantes do Emater, IBGE e Fetag para analisar o programa Garantia Safra no Piauí.
Na ocasião, foi elaborado um documento solicitando ao MDA que, excepcionalmente, todos os municpios sejam contemplados com o Garantia Safra no estado, devido a situação da seca que já entra no 5° ano, considerando o laudo técnico do IBGE, referente a safra 2014/2015, desde que confirmada as perdas de 50%.
"Também foi solicitado ao Ministério que seja adotada uma nova metodologia para a safra 2015/2016, já que a atual termina criando dificuldades para alguns municípios", disse o secretário Francisco Limma.
Segundo o secrertário da SDR, este ano, 102 municípios começaram a receber o pagamento de outubro e novembro, beneficiando 83.101 famílias, um total de recursos na ordem de R$ 70.635.850 e mais 2 lotes serão liberados para dar continuidade ao pagamento dos meses de dezembro de 2015 e janeiro de 2016.
O Garantia Safra é um seguro com metodologia definida por uma portaria ministerial e com base em informações fornecidas pelo Instituto de Meteorologia, IBGE e prefeituras municipais, com apoio do Emater.
Ao final da reunião, os participantes assinaram o documento, que foi enviado com urgência ao Ministério do Desenvolvimento Agrário.
Fonte: Cidadeverde.com

terça-feira, 15 de dezembro de 2015

Piauienses se destacam na final do Desafio Universitário Empreendedor

Os quatro estudantes piauienses que participaram do Desafio Universitário Empreendedor conquistaram o terceiro lugar geral na competição. A grande final aconteceu esta semana, em Brasília.
Os universitários que representaram o Piauí foram: Caio Araújo Damasceno, Mayra Laís de Holanda Martins, Alberone Rodrigues do Nascimento e Paula Sabrina Soares Lustosa, todos da Universidade Federal do Piauí, UFPI.
Na final, os estudantes piauienses apresentaram como ideia uma prótese robótica de baixo custo, feita por impressão 3D. Eles ganharam troféus, tablets e uma viagem para conhecer um centro de empreendedorismo.
A estudante Paula Sabrina destaca que participar do Desafio foi importante para adquirir novos conhecimentos na área de empreendedorismo e negócios.
“Durante a final, tivemos quatro dias de intenso aprendizado. Pudemos conhecer como funcionam as ferramentas de modelagem de negócios e aprendemos sobre mercado, finanças e liderança. Também tivemos a possibilidade de vivenciar o passo a passo para a concretização de um negócio”, comenta Paula.
Ainda segundo a estudante, os integrantes da equipe já estão em busca de parcerias para que a ideia da prótese seja viabilizada e possa se transformar em um negócio rentável.
As equipes vencedoras apresentaram suas ideias a uma banca de jurados formada por representantes do Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas, Sebrae Nacional; da Natura, da Endeavor, do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio, MDIC; e da 4Legal, empresa de consultoria em ideias de negócios. Participaram da final 108 estudantes de todo o país.
O primeiro lugar ficou com a equipe do Distrito Federal, e na segunda colocação ficaram alunos do Estado de Pernambuco.
O desafio
O Desafio Universitário Empreendedor é uma competição entre estudantes por meio da internet. São jogos gratuitos em ambiente virtual, cursos – muitos deles sem custos –, disciplina que ensina conceitos de empreendedorismo dentro da universidade e bate-papo com especialistas, que repassam dicas de marketing, fluxo de caixa, recursos humanos, liderança e diversos outros assuntos relacionados ao universo empresarial.
A plataforma utiliza um software de gerenciamento que, durante a competição, afere a pontuação de cada participante, gerando um ranking de jogos, um ranking histórico e um ranking do ciclo. Os resultados de cada um dos alunos são comparados com os dos demais participantes.
Maiores informações sobre o Desafio Universitário Empreendedor podem ser obtidas no site www.desafio.sebrae.com.br. Os interessados podem também procurar a Unidade de Atendimento Individual e Mercados do Sebrae no Piauí, localizada na sede da instituição em Teresina, na Av. Campos Sales, nº 1046 – Centro; ou ligar para (86) 3216-1340.
Fonte: Cidadeverde.com

segunda-feira, 14 de dezembro de 2015

Nenhum país da América Latina leva a sério políticas de ciência, tecnologia e inovação, avalia presidente do CNPq

Para Hernan Chaimovich, do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico, esforço dos pesquisadores de políticas públicas em CT&I é importante para que “algum dia” nações da região as incorporem como políticas de Estado.


Nenhum país da América Latina incorpora políticas de ciência, tecnologia e inovação (CT&I) como políticas de Estado. É a avaliação de Hernan Chaimovich, ex-chefe de Departamento de Bioquímica da Universidade de São Paulo (USP) e presidente do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) desde janeiro de 2015. Chaimovich falou no seminário “Fronteiras da gestão em ciência, tecnologia e inovação”, realizado no dia 2 de dezembro para comemorar os 20 anos do Laboratório de Estudos sobre Organização da Pesquisa e da Inovação (Geopi) da Unicamp. “Mas não pensem que o estudo de políticas de CT&I é inútil. É um esforço importante para que, algum dia, os países latino-americanos finalmente assumam essas políticas como políticas de Estado”, ponderou o bioquímico.
Segundo Chaimovich, é costume mostrar somente “resultados” de políticas de CT&I, mas não seus “impactos”: “É como falar que uma lavadora de roupa tinha 300 arruelas e agora tem 452. Isso não diz se a máquina lava mais branco nem se lava melhor que outra.” O presidente do CNPq ressaltou que o impacto médio – ou seja, em que medida ideias produzidas no Brasil impactam ideias em outros países – é abaixo da média mundial. O cientista também correlacionou Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) com número de papers por milhão de habitantes, apontando que há uma clara barreira: se o índice não chega a .8, verifica-se baixa densidade de ciência em uma sociedade.
O IDH é uma medida resumida do progresso a longo prazo em três dimensões básicas do desenvolvimento humano: renda, educação e saúde. Seu objetivo é oferecer um contraponto a outro indicador muito utilizado, o PIB per capita, que considera apenas a dimensão econômica do desenvolvimento. Foi criado pelo Pnud, Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento. O IDH brasileiro é .744.
Segundo Chaimovich, apesar dos esforços das agências de fomento, o investimento em pesquisa e desenvolvimento no Brasil ainda fica em torno de 1% do PIB do país. “Há 20 anos temos a expectativa de que um dia chegaremos a 2%”, disse, acrescentando que a contribuição do setor privado tem sido reduzida. Ele também mostrou que o orçamento do CNPq caiu, em termos reais, 38% entre 2002 e 2015.
Saiba mais
O Geopi foi fundado em 1995 por professores, alunos e colaboradores do Departamento de Política Científica e Tecnológica (DPCT) do Instituto de Geociências da Unicamp. O laboratório funciona como uma rede de competências multidisciplinares para desenvolver métodos de planejamento e gestão da criação de valor via inovações tecnológicas (produtos, processos e serviços) e inovações não tecnológias (organizacionais, corporativas, políticas e regulatórias). O Geopi trabalha com conceitos e métodos derivados de disciplinas como economia, sociologia, ciência política, administração, psicologia, genética evolutiva, matemática e estatística.
Entre dezenas de trabalhos, o Geopi é responsável - em parceria com o Núcleo de Estudos de Políticas Públicas - pela avaliação de impacto do ProFIS, o Programa de Formação Interdisciplinar Superior da Unicamp, um curso de dois anos de duração com forte caráter de formação geral. Com início em 2011, foram selecionados os 120 melhores alunos das escolas públicas de Campinas a partir da nota no Enem. Após a conclusão dos dois anos, os estudantes podem escolher entre cursos de graduação oferecidos na Unicamp de acordo com seu desempenho no ProFIS e o número de vagas oferecido em cada unidade.
Hernan Chaimovich Guralnik, nascido em Santiago do Chile em 1939, formou-se em Bioquímica na Universidade do Chile em 1962. Passou dois anos e meio nos Estados Unidos, trabalhando na Universidade da Califórnia e em Harvard. No Brasil desde 1969, concluiu o doutorado em Ciências Biológicas (Bioquímica) na USP em 1979. Tornou-se professor titular do Departamento de Bioquímica do Instituto de Química da USP em 1984. Foi vice-presidente da Academia Brasileira de Ciências (2007-2015) e do International Council for Science (2005-2008) e presidente da InterAmerican Network of Academies of Science entre 2004 e 2010. Formou 15 mestres e 21 doutores.
Fonte: revistaensinosuperior.org

domingo, 13 de dezembro de 2015

Pesquisador investiga a privatização e a concentração de capital no ensino superior

Principal limitação do ProUni, afirma Wilson Mesquita de Almeida, é ter sido montado em um sistema no qual a maioria das universidades participantes possui baixa qualidade educacional, atestada nos exames nacionais de avaliação do ensino superior.
José Tadeu Arantes | Agência Fapesp


O ensino superior privado lucrativo teve início, no Brasil, durante a ditadura militar e não parou de se intensificar desde então, adquirindo uma escala sem paralelo no planeta. Atua hoje, no país, o maior grupo educacional privado lucrativo do mundo, com cerca de 1 milhão de alunos.
“Transitamos de pequenas faculdades isoladas para grandes universidades até chegar aos fundos de investimento, com ações altamente cotadas na Bolsa de Valores. São instituições voltadas para obter lucro com a educação. Fato bem diferente do que ocorre nos países desenvolvidos, onde não houve estímulo estatal para a existência de empresários donos de universidades”, afirma o pesquisador Wilson Mesquita de Almeida, em seu livro Prouni e o ensino superior privado lucrativo em São Paulo: uma análise sociológica, publicado com apoio da FAPESP.
O livro é resultado da pesquisa de doutoramento de Almeida, orientada pela professora Heloisa Helena Teixeira de Souza Martins, do Departamento de Sociologia da Universidade de São Paulo.
Segundo o pesquisador, o modelo de ensino superior que se tornou dominante na graduação brasileira é um modelo empresarial, originado na década de 1970, no regime militar, por meio de dois incentivos dados às universidades privadas: a não cobrança de impostos e o crédito educativo, criado em 1976, atual Fundo de Financiamento Estudantil (Fies).
“Com esses incentivos dados pelo Estado, que continuam até hoje, o setor privado lucrativo conseguiu acumular poder financeiro e político para fazer prevalecer seus interesses nos governos democráticos que vieram depois. O ensino superior privado lucrativo é algo bastante peculiar ao Brasil das quatro últimas décadas”, disse Almeida à Agência FAPESP.
Entre o fim da década de 1990 e início dos anos 2000, as universidades lucrativas enfrentaram grave crise financeira. Em 2005, o setor acabou beneficiado com a criação do Programa Universidade para Todos (ProUni), que confere bolsas de estudo integrais ou parciais, em cursos de graduação e sequenciais nas universidades privadas, para estudantes egressos do ensino médio da rede pública ou da rede particular na condição de bolsistas, com renda familiar per capita máxima de três salários mínimos. Os candidatos são selecionados pelas notas obtidas no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem).
Em troca das bolsas de estudo, na proporção de um bolsista para cada nove alunos pagantes, as instituições com fins lucrativos ficaram livres de impostos, ajudando-as a sobreviver naquele contexto de crise econômica.
Pesquisa qualitativa
Almeida centrou seu estudo no acesso e permanência dos bolsistas do ProUni em São Paulo, procurando verificar os limites, avanços e desafios do programa “Fiz uma pesquisa qualitativa, na qual investiguei os casos de 50 alunos de várias universidades privadas lucrativas da cidade de São Paulo. As entrevistas e questionários foram estruturados segundo quatro grandes eixos temáticos: família, trabalho, acesso à universidade e vida universitária dos bolsistas”, informou Almeida.
Segundo o pesquisador, a principal limitação do programa é ele ter sido montado em um sistema no qual a maioria das universidades participantes possui baixa qualidade educacional, atestada nos exames nacionais de avaliação do ensino superior.
“Para conseguirem mais lucros, os empresários do ensino reduzem investimentos no mais importante: na qualidade do professor (demitem e investem pouco em profissionais mais qualificados, com doutorado, devido ao “custo”) e em uma seleção mínima do estudante, de forma a ter maior número de alunos pagantes”, diz Almeida.
E acrescenta: “Hoje o quadro está mais sombrio, dado que as maiores instituições estão na Bolsa de Valores. Assim, a lógica do curtíssimo prazo, de resultado trimestral, passa a ditar as regras. Essa lógica econômica não combina com qualidade de ensino, sobretudo quando está direcionada para estudantes dos segmentos mais destituídos socialmente.”
A partir dos cruzamentos feitos, os resultados da pesquisa apontam que há uma heterogeneidade entre os bolsistas. Estudantes de Licenciatura e Tecnólogos, os quais constituem a maioria dos bolsistas pesquisados, são filhos de pais migrantes, de origem rural, com baixa escolaridade e com trajetos profissionais precários, trabalharam e estudaram durante a fase pré-vestibular, estão situados na faixa etária entre 25 e 30 anos, residem em bairros mais periféricos da Grande São Paulo. Não tentaram entrar na universidade pública, não fizeram pesquisas prévias sobre as instituições onde estudam e elegeram como motivos principais para escolha do curso a proximidade da residência e a oportunidade em si de cursar o ensino superior, independente da carreira desejada.
“Tais estudantes são tipicamente de mais baixa renda e estão nos cursos com formatos mais curtos, nas universidades mais desprestigiadas da hierarquia acadêmica quando o comparamos com o outro grupo pesquisado, os bacharelandos”, diz Almeida.
Esses, segundo a pesquisa, frequentam cursos tradicionais das universidades privadas mais qualificadas, com formatos mais longos, mais prestigiados e são alunos de baixa classe média, tendo um perfil bem próximo aos alunos que frequentam universidades públicas, inclusive, alguns chegaram a ser aprovados em tais universidades.
Inclusão social
“Seria então preciso questionar: para quais bolsistas, de forma efetiva, foi propiciado acesso a um curso com boa qualidade de ensino?”, diz o pesquisador.
Segundo sua análise, apesar de não ter sido criado com o objetivo de ser uma política de acesso e permanência no ensino superior e, sim, mais como um programa para socorrer as universidades lucrativas em um momento de crise financeira pela qual passavam, há um importante componente de inclusão social no programa.
“Ele possibilitou, na última década, que uma faixa de estudantes de baixa renda, negro e oriundo da escola pública pudesse chegar ao ensino superior. Não obstante as limitações apontadas, abriu perspectivas para um aluno brasileiro que ainda é constrangido por imensas desigualdades cotidianas”, pontua Almeida.
O pesquisador também descreve em seu livro que há desafios estruturais e conjunturais colocados ao ProUni para que ele possa tornar-se, de fato e de direito, uma política estratégica de inclusão no ensino superior dos estudantes de baixa renda. “Para ser mais eficiente economicamente e socialmente, o ProUni precisaria ficar restrito somente às instituições sérias, com qualidade educacional, o que, em grande medida, são as instituições sem fins lucrativos. É assim no mundo desenvolvido, no qual o ensino superior é público ou, quando é privado, não se volta para o lucro.”
Além disso, deveria cuidar mais da permanência do bolsista, articulando uma série de ações para que ele faça um curso superior consistente. “O Estado brasileiro repassa uma fortuna para sustentar esse segmento econômico, tendo um retorno muito baixo: de cada R$ 100 que os maiores grupos faturam, R$ 40 vêm do governo por meio de isenções fiscais do ProUni e dos repasses do Fies. É muito dinheiro, bilhões anualmente, com retorno educacional de qualidade extremamente duvidosa, o que impacta o sistema público e o mercado de trabalho brasileiros, pois o professor da educação básica pública e parte substantiva da força de trabalho são formados nesse setor privado lucrativo”, conclui Almeida.
Fonte: revistaensinosuperior.gr

sábado, 12 de dezembro de 2015

5 coisas que o estudante de TI deve saber antes do primeiro estágio

Embora o mercado de trabalho na área de Tecnologia da Informação esteja melhor que o de muitos outros setores, é importante que os candidatos tenham alguns conhecimentos que lhes permitam manter-se competitivos.
Pensando nisso, a empresa de recrutamento e seleção Conquest one, especializada em selecionar profissionais de TI, elaborou uma lista com 5 coisas que todos os trabalhadores da área em começo de carreira devem saber. As dicas são do sócio diretor da empresa, Marcelo Vianna. Confira:
- Comece devagar
Uma pesquisa realizada esse ano pela empresa de recrutamento Companhia de Talentosmostrou que 67% dos jovens buscam cargos de liderança. Embora a ambição seja importante, o jovem pode também aproveitar os primeiros anos de sua carreira para conhecer seu próprio perfil profissional e traçar um plano para a própria carreira.
- Inglês fluente
Embora o mercado já ofereça a muitos dos profissionais uma noção rudimentar da língua, o profissional que deseja se destacar precisa dominá-la de maneira que possa, tranquilamente, participar de uma por telefone com clientes da Índia, Irlanda e Estados Unidos, por exemplo. Além disso, saber a língua permite viajar ao exterior para obter novas certificações.
- Redes sociais
Com relação ao uso de redes sociais no ambiente de trabalho, é importante tomar cuidado para que ele não interfira na produtividade. O jovem deve primeiramente se informar sobre a política da empresa quanto ao uso das redes e de dispositivos móveis no trabalho. E, mesmo fora do trabalho, é importante tomar cuidado para não compartilhar informações que possam comprometer seu emprego.
- Atenção ao comportamento
Embora o conhecimento seja vital, a postura no ambiente de trabalho também é importante. É preciso saber como fazer, de maneira polida, algumas interações: falar com outras pessoas, pedir ajuda, comunicar o andamento de suas tarefas, acompanhar o andamento de tarefas relacionadas, por exemplo. Quem disse que profissionais de TI não precisavam falar com outras pessoas?
- Deixe um legado para a empresa
Se a companhia em que o jovem trabalha oferce a possibilidade de que ele inove, crie e cresça na carreira, é importante que ele esteja preparado! Com isso, ele tem a oportunidade de criar um legado seu na empresa e, então, usar essa experiência como plataforma para subir ainda mais na carreira. 
Fonte: Olhardigital.com

sexta-feira, 11 de dezembro de 2015

Projeto de combate às drogas reúne UESPI e CEDrogas na promoção de Direitos Humanos

Um dos projetos desenvolvidos pela Universidade Estadual do Piauí em defesa dos Direitos Humanos foi a ação “Em Defesa da Vida: Programa de incentivo ao diálogo e formação de multiplicadores para o combate às Drogas”, realizado em parceria com a Coordenadoria de Enfrentamento às Drogas. O projeto objetiva sensibilizar os diversos envolvidos nesse processo, e se dá no formato de oficinas, realizadas em doze municípios do Piauí.


Na UESPI, a comissão responsável pelo projeto é composta pelos professores Gisella Rufino, Raimundo Dutra e Nadja Caetano. “Os grupos de atuação são divididos em três equipes, que realizam o trabalho entre a capacitação de professores, a sensibilização da família e a orientação dos alunos. É uma atuação em conjunto, em que todos os âmbitos são contemplados”, explica o professor Dr. Raimundo Dutra, diretor do Plano Nacional de Formação de Professores da Educação Básica (PARFOR) da UESPI.

Alunos participam da reunião e definem os grupos que atuarão no projeto

As oficinas propõem debates conduzidos por professores capacitados para aplicar o projeto e que tenham alunos entre 10 e 14 anos, do 5 ao 9 ano do Ensino Fundamental. Os grupos são formados por alunos da Universidade, dos cursos de Pedagogia, Psicologia e Enfermagem, que compõem de forma voluntária o projeto. A intenção é que os professores e pais recebam as informações necessárias para lidar com os adolescentes e que estes sejam orientados quanto à consequência do uso das drogas.

Reitor Nouga Cardoso Batista, no momento em que foi firmada a parceria com a CEDrogas

A parceria é comentada pela diretora de políticas públicas da Coordenadoria, Maria Rio Lima, que ressalta a importância da inter-relação entre dispositivos, como secretarias, universidades e coordenadorias estaduais, para a realização de um trabalho significativo. “A temática da droga está presente em todos os âmbitos da sociedade, nas mais variadas faixas etárias e socioeconômicas. Por atingir os indivíduos de forma tão ampla, precisamos de todos os dispositivos disponíveis para abordar o tema, por isso a importância das nossas parcerias”, destaca Maria.
Com a oficialização da parceria, a UESPI se junta a órgãos públicos federais, estaduais e municipais que também firmaram convênio visando o combate ao uso de drogas. Além da Universidade Estadual do Piauí, a Federação Piauiense de Comunidades Terapêuticas, Ordem dos Advogados do Brasil (OAB/PI), Polícia Federal, Secretaria da Segurança Pública, Secretaria da Assistência Social e Cidadania do Estado do Piauí e Polícia Rodoviária Federal contribuem com a execução do projeto proposto pela CEDrogras.

Fonte:
Assessoria de Comunicação - UESPI
ascom.uespi@gmail.com
(86) 3213-7398

quinta-feira, 10 de dezembro de 2015

Professores e alunos da UESPI, UFPI e IFPI promovem II e-poti: Encontro de Tecnologia do Piauí que tem início hoje (09/12)

Wanderson Araújo

Tudo pronto para o início de mais uma edição (a segunda) do Encontro do Pólo de Tecnologia e Inovação, o e-poti. O evento está marcado para acontecer entre hoje (9) e o dia 12 do presente mês, congregando alunos, professores e profissionais das áreas de computação, engenharia elétrica e outras afins para a discussão de temas ligados à tecnologia da informação, robótica, dentre outros.
A programação deste ano será executada no prédio do Lagoas Digitais, situado no complexo Lagoas do Norte e na sede no IFPI, Campus Central. O e-poti é idealizado por professores e alunos da Universidade Estadual do Piauí-UESPI, do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Piauí-IFPI e da Universidade Federal do Piauí-UFPI e apoiado pelo Lagoas Digitais, Prefeitura Municipal de Teresina e Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Piauí (FAPEPI). Profissionais de renome como o representante da Startup Brasil Renato Valente, empresário com mais de 10 anos de experiência em áreas de planejamento estratégico e desenvolvimento de negócios e o representante José Michel, Especialista em prototipagem e fabricação digital e um dos makers mais importantes do Brasil, marcarão presença.
Para o II Encontro são esperadas cerca de 400 pessoas. Os participantes terão a oportunidade de acompanhar palestras, minicursos, mesa redonda, disputar competição de robótica e apresentar artigos; os melhores artigos e o vencedor da competição de robótica serão premiados. Haverá minicursos sobre, por exemplo: Fundamentos de Qualidade da Energia Elétrica e Automação residencial com Arduino, ministrados por professores da UESPI e UFPI; palestras com professores convidados da Universidade Federal do Ceará sobre Computação Ubíqua e Jogos Pervasivos, além de mesa redonda sobre Energias Renováveis no Estado do Piauí, dirigida por representantes da UFPI, FAPEPI e Eletrobras.


Os interessados em participar do evento podem efetivar inscrição através do site http://www.epoti.org/index. As vagas são limitadas. Através do mesmo endereço eletrônico é possível se obter mais informações sobre inscrição (valores), programação, chamadas de trabalho, competição de robótica e localização detalhada.
Mais informações também através do e-mail: epoti.contato@gmail.com.

Fonte:
Assessoria de Comunicação - UESPI
ascom.uespi@gmail.com
(86) 3213-7398

quarta-feira, 9 de dezembro de 2015

Métodos diversificados no uso da linguagem em sala de aula são discutidos em Colóquio Internacional

Jhayson Phillipe – Assessoria NEAD/UESPI

O segundo dia do Colóquio do Núcleo de Estudos Hipânicos da UESPI, que estava imerso no Congresso Internacional de História e Literatura Latinoamericana e Caribenha da UFPI, contou com a Conferência tematizada Lenguaje en intera(acción): teorías y perspectivas.

As discussões giraram em torno de metogologias diferenciadas em sala de aula para melhorar o desempenho dos alunos

Mediada pelo Prof. Esp. Demócrito Lins, a mesa contou ainda com os Professores Cledinado Guerra, Yana Soares, Stela Viana e Franklin Oliveira. As dicussões giraram em torno das experiências adquiridas com as pesquisas das teses de Doutorado dos componentes da mesa.
A Profa. Dra. Stela Viana apresentou ao público presente as vantagens de se trabalhar com o Cordel em sala de aula. Fruto das pesquisas que fundamentaram a tese de seu doutorado, ela colocou como os alunos interagem com este método e destacou os eventos deste ano que envolveram a temática. “Os alunos se interessam mais pelo novo, e o Cordel, apesar de já ter um bom tempo, ainda é pouco discutido na academia, mas atrai o alunado. Este ano, realizamos um curso de extensão pela UESPI em que reunimos o hibridismo entre o repente e o hip hop, ocasionando no Fórum de Poesias orais e populares”, contou a professora Stela Viana.
“Linguagem no mundo digital” foi o tema abordado pelo Prof. Dr. Franklin Oliveira, que detectou na internet e redes sociais uma importante ferramenta para interação educacional. “Já pude perceber que alguns alunos tímidos interagem através das redes sociais mais que em sala de aula, mas quando passamos a trabalhar com o mundo digital, algo mais próximo da atual geração, podemos trazê-los para a interação em sala também”, destaca Franklin Oliveira.

A metodologia aplicada pelo Prof. Franklin é o uso da internet e redes sociais para melhor desempenho dos estudantes

Fazendo um passeio por vários idiomas, como o Espanhol, Inglês, Alemão e Português, o Prof. Esp. Cledinado Guerra enfatizou a dificuldade de ensinar uma língua estrangeira, bem como dos alunos aprenderem, além dos obstáculos que atrapalham o processo ensino-aprendizagem. “Assim como uns não têm dificuldade para aprender outro idioma, outros têm muita e nosso trabalho é buscar mecanismos que possam ajudá-los”, afirmou Cledinaldo Guerra.


A diversidade de idiomas do Prof. Cledinaldo Guerra destacou os obstáculos no aprendizado de outros idiomas
A mesa acima descrita ocorreu no turno da manhã de sexta. A tarde, novamente, reservou-se para apresentação dos trabalhos. O evento segue até 05, na UFPI com mais duas conferências no Auditório do CCHL, para saber mais detalhes sobre a programação, clique aqui.

Fonte:
Assessoria de Comunicação - UESPI
ascom.uespi@gmail.com
(86) 3213-7398

terça-feira, 8 de dezembro de 2015

II Seminário Estadual Sobre Formação de Professores e Práticas Pedagógicas do PARFOR/UESPI movimentou o meio acadêmico

Por Marina Ribeiro

Circulação de informações, aprendizado e saberes aliados a diversas dinâmicas foi a proposta do Plano Nacional de Formação de Professores – PARFOR/UESPI para o encerramento das atividades do II Seminário Estadual Sobre Formação de Professores e Práticas Pedagógicas. O encontro aconteceu nos dias 3, 4 e 5 de Dezembro no Campus Clóvis Moura – UESPI do bairro Dirceu, com a presença de professores e alunos do PARFOR, alunos do ensino regular e ensino à distância.

Coordenador Geral do PARFOR, Raimundo Dutra em evento

O Seminário promoveu diversas atividades, entre elas apresentação de trabalhos orais e trabalhos na modalidade pôster de alunos de todo o Estado e também os mini-cursos: Práticas Pedagógicas Inventivas, Alfabetização Científica e Matemática: geometria e ótica na construção de conhecimento no Ensino fundamental sob a perspectiva Lipmaniana, Produção de Conteúdos Educacionais Digitais com Hot Potatoes e Exelearning e Educação Inclusiva: teoria e prática na formação.

Mini-curso Educação Inclusiva: teoria e prática na formação ministrado pela Profª. Esp. Gabriela dos Santos.
Os participantes também foram contemplados com conferências, como: “Formação de professores na contemporaneidade: paradigmas e desafios”, ministrada pela Profa. Ma. Luciana Mesquita da Silva, da Universidade de Aveiro – Portugal; “Formação Integrada Inicial – Continuada – de professores de ciências no PGP-PIBID-STH: ponto de vista de uma professora formadora do campo escolar”, ministrada pela professora da Faculdade Padrão de Goiânia, Ma. Márcia Friedrich e ainda “Saberes e Fazeres Integrados ao Cotidiano Escolar”, dirigida pela Profª. Ma. Eliene Pierote.

Dinâmica durante a conferência: ” Saberes e Fazeres Integrados ao Cotidiano Escolar” com a Profª. Ma. Eliene Pierote.

A professora Gilvana Mendes da Costa presente no encontro ressaltou a importância do seminário. ” O encontro oportunizou a discussão e a reflexão sobre temáticas valorosas, que implicam diretamente em uma ação educativa cada vez mais significativa para a formação humana e cidadã dos nossos alunos”, enfatizou.


José Carlos aluno de Educação Física e a Professora Gilvana Mendes durante II Seminário Sobre Formação de Professores e Práticas Pedagógicas do PARFOR/UESPI.​

Para o aluno José Carlos, do Curso de Educação Física – UFPI, o Seminário é um espaço reflexivo ” muito importante para nós futuros professores e para alguns que já estão atuando na educação básica, e contribuiu para pensarmos acerca do papel do professor na escola e de como desenvolver novas práticas”, conclui.

Fonte:
Assessoria de Comunicação - UESPI
ascom.uespi@gmail.com
(86) 3213-7398

segunda-feira, 7 de dezembro de 2015

UESPI anuncia processo seletivo de professores substitutos em janeiro de 2016

A Universidade Estadual do Piauí (UESPI), por meio da Pró-reitoria de Ensino de Graduação (PREG), informa que o Governo do Estado do Piauí autorizou Processo Seletivo para contratação de 92 professores substitutos para o período letivo 2016.1. As vagas são para substituição de professores afastados para mestrado e doutorado, com contratos encerrados, falecidos e aposentados.
O Edital será lançado no dia 04 de janeiro de 2016 e haverá vagas para todos os campi da UESPI, na capital e no interior do Estado. A meta é que, em 2016, nenhuma disciplina fique sem professor. A Administração Superior da UESPI reafirma o seu compromisso com o ensino de qualidade e excelência para a comunidade acadêmica.

Fonte:
Assessoria de Comunicação - UESPI
ascom.uespi@gmail.com
(86) 3213-7398


domingo, 6 de dezembro de 2015

Curso de Tecnologias Assistivas ajuda a quebrar barreiras para deficientes visuais no Piauí

Com informações de Marina Ribeiro e Marco Freitas

O Plano Nacional de Formação de Professores da Educação Básica – PARFOR, na modalidade presencial, é um Programa criado pelo governo federal com o objetivo de melhorar a oferta de educação superior gratuita e de qualidade. Por meio da Coordenação Geral da Universidade Estadual do Piauí, tem ganhado destaque em ações em defesa dos direitos humanos, com diversas atividades abordando a igualdade racial, direito das mulheres além de projetos voltados para alunos com algum tipo de necessidade especial.


No quesito educação inclusiva, o PARFOR vem realizando projetos em diversas cidades do estado do Piauí. Um dos projetos de destaque foi o “Tecnologias Assistivas – um caminho para a inclusão”, que consiste em uma série de oficinas ministradas pela professora Ma. Rogéria Rodrigues nos municípios de Campo Maior, Parnaíba, Uruçuí, São Raimundo Nonato e Floriano. O projeto traz debates acerca das dificuldades encontradas pelos professores na educação de pessoas com deficiência visual, além de proporcionar aos alunos e futuros professores o acesso e aprendizagem no manuseio de novas tecnologias assistivas, entre elas a audiodescrição, sintetizadores de voz, leitores de telas e o Sistema Braile.


Uma das práticas realizadas durante o curso, utilizando a tecnologia da audiodescrição

A Profa. Ma. Rogéria Rodrigues, que é Pedagoga e Mestra em Educação, define o objetivo do projeto: “Queremos orientar os professores a trabalhar com pessoas com deficiência visual na sala de aula, para que aprendam a utilizar as chamadas tecnologias assistivas, como a audiodescrição, o audiolivro e o livro digital para ajudar no processo de ensino-aprendizagem”, afirma Rogéria, que possui deficiência visual e foi a primeira com essa deficiência a concluir um mestrado no Piauí .


Profesora Rogéria, junto de uma das monitoras do curso

Segundo ela, no curso os professores aprendem na prática: “Trabalhamos também com o braile (uma das tecnologias mais antigas na escolarização de cegos) e com programas sintetizadores de voz, que, podem ser instalados em qualquer computador. Fazemos também uma sessão de cinema com vendas nos olhos, para que as pessoas sintam um pouco o que é não ver”, acrescenta.
De acordo com a docente, o curso é uma oportunidade única, sobretudo para professores que lecionam nos municípios dos interiores. “A ideia é que esses mestres aprendam a trabalhar as tecnologias assistivas e assim consigam ajudar a diminuir as barreiras existentes na vida das pessoas com deficiência. A dificuldade maior é a falta de instrução em lidar com essas crianças”, explica Rogéria.
Com a melhor orientação dos professores, Rogéria acredita que o aluno com deficiência visual deixará de ser visto como um problema em sala de aula. Para ela, o curso mostra que, com as técnicas adequadas, as capacidades desses alunos podem ser exploradas assim como as dos estudantes demais estudantes.

Fonte:
Assessoria de Comunicação - UESPI
ascom.uespi@gmail.com
(86) 3213-7398

sábado, 5 de dezembro de 2015

MEC pode ampliar para 8 número de mestrados para professores da rede estadual

O governador Wellington Dias e a secretária da Educação (Seduc), Rejane Dias, apresentaram, nesta quarta-feira, em Brasília, ao presidente da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), Carlos Afonso Nobre, proposta de ampliação de cursos de mestrados profissionais no Estado. O objetivo é aumentar as oportunidades para formação de professores da rede pública e servidores do Estado.
A Seduc propôs ampliar, no Piauí, a oferta dos oito mestrados profissionais ofertados pelo Ministério da Educação, como o ProFis (Física), Profmat (Matemática) e ProfLetras (Letras Português). Atualmente está em funcionamento no Estado apenas o curso de Letras, promovido pela Universidade Estadual (UESPI). Porém, a Seduc já negocia com instituições de ensino superior locais a oferta dos demais, para que os professores da rede estadual tenham mais oportunidades de acesso.
Novos Mestrados – Além dos mestrados do MEC, a Seduc também propôs a oferta de mostrados profissionais em Educação e Gestão Pública, em parceria com a Universidade Estadual. Na reunião, ficou acertado que a Capes vai encaminhar ao Estado um representante para elaborar os projetos de cada curso para posterior aprovação da entidade.
O mestrado profissional é voltado para atividades específicas, como a gestão de escolas. Os cursos dos programas do MEC poderão ser ofertados pelas universidades Federal, Estadual e IFPI. “Trabalhamos para contribuir com a formação continuada dos professores e gestores da nossa rede de educação. Além disso, estamos buscando cumprir a meta do Plano Estadual de Educação, que estabelece percentuais de 30% de mestres e 20% de doutores entre nossos professores em um prazo de 10 anos”, comentou a secretária da Educação, Rejane Dias.
A reunião também contou com a presença do secretário da Administração, Francisco José Silva; pró-reitor da UESPI, Geraldo Júnior; Superintendente de Ensino Superior da Seduc, Carlos Alberto, e de diretores da Capes.
Fonte: Cidadeverde.com

sexta-feira, 4 de dezembro de 2015

UFPI abre seleção para 645 vagas em cursos técnicos; Veja edital

A Universidade Federal do Piauí (UFPI), por meio da Direção do Colégio Técnico de Teresina (CTT), abriu processo seletivo para preenchimento das vagas oferecidas nos Cursos Técnicos das cidades de Teresina, Floriano e Bom Jesus para o ano de 2016. As inscrições estão abertas até o dia 7 de janeiro, através do site www.ufpi.br/copese. Estão sendo oferecidas 645 vagas:
- 230 para Teresina
- 205 para Floriano
- 210 para Bom Jesus
O valor da taxa de inscrição é de R$ 20. As provas serão aplicadas no dia 24 de janeiro de 2016, das 8h às 11h30, nas cidades de Teresina, Floriano e Bom Jesus.

Fonte: Cidadeverde.com

quinta-feira, 3 de dezembro de 2015

Aprendizado dos alunos: Canto Do Buriti

Com base nos resultados da Prova Brasil 2013, é possível calcular a proporção de alunos com aprendizado adequado à sua etapa escolar


Português, 5º ano
8% É a proporção de alunos que aprenderam o adequado na competência de leitura e interpretação de textos até o 5º ano na rede pública de ensino.Dos 276 alunos, 22 demonstraram o aprendizado adequado.

Português, 9º ano
8% É a proporção de alunos que aprenderam o adequado na competência de leitura e interpretação de textos até o 9º ano na rede pública de ensino.Dos 305 alunos, 24 demonstraram o aprendizado adequado.

Matemática, 5º ano
7% É a proporção de alunos que aprenderam o adequado na competência de resolução de problemas até o 5º ano na rede pública de ensino.Dos 276 alunos, 20 demonstraram o aprendizado adequado.

Matemática, 9º ano
2% É a proporção de alunos que aprenderam o adequado na competência de resolução de problemas até o 9º ano na rede pública de ensino.Dos 305 alunos, 5 demonstraram o aprendizado adequado.

Fonte: Prova Brasil 2013, Inep. Organizado por Meritt. Classificação não oficial

quarta-feira, 2 de dezembro de 2015

Aprendizado dos alunos: Brasil

Com base nos resultados da Prova Brasil 2013, é possível calcular a proporção de alunos com aprendizado adequado à sua etapa escolar


Português, 5º ano
40% É a proporção de alunos que aprenderam o adequado na competência de leitura e interpretação de textos até o 5º ano na rede pública de ensino.Dos 2.443.581 alunos, 973.915 demonstraram o aprendizado adequado.

Português, 9º ano
23% É a proporção de alunos que aprenderam o adequado na competência de leitura e interpretação de textos até o 9º ano na rede pública de ensino.Dos 2.589.764 alunos, 610.893 demonstraram o aprendizado adequado.

Matemática, 5º ano
35% É a proporção de alunos que aprenderam o adequado na competência de resolução de problemas até o 5º ano na rede pública de ensino.Dos 2.443.581 alunos, 847.712 demonstraram o aprendizado adequado.

Matemática, 9º ano
11% É a proporção de alunos que aprenderam o adequado na competência de resolução de problemas até o 9º ano na rede pública de ensino.Dos 2.589.764 alunos, 290.458 demonstraram o aprendizado adequado.

Fonte: Prova Brasil 2013, Inep. Organizado por Meritt. Classificação não oficial.

terça-feira, 1 de dezembro de 2015

O Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) de 2013 mostra que o país ultrapassou as metas previstas para os anos iniciais (1º ao 5º ano) do ensino fundamental em 0,3 ponto. O Ideb nacional nessa etapa ficou em 5,2, enquanto em 2011 havia sido de 5,0.
Os anos iniciais do ensino fundamental são oferecidos prioritariamente pelas redes municipais, que respondem por 81,6% das matrículas da rede pública nessa etapa. O total de estudantes nos primeiros anos do fundamental é de 15.764.926, sendo 84% deles (13.188.037) de escolas públicas. As metas da rede municipal de ensino foram alcançadas por 69,6% dos municípios brasileiros.
A rede estadual, que atende apenas 18% das matrículas públicas nessa fase, também superou suas metas. Em 75,6% dos municípios, as redes estaduais superaram a meta prevista para 2013. Ao todo, nessa etapa,5.394 municípios tiveram Ideb calculado em 2013.
Na rede federal, o Ideb aumentou de 6,8 em 2011 para 7,0 em 2013 nos anos iniciais.
O Ideb é obtido pelas notas do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Básica (Saeb) e pela taxa média de aprovação percentual. O indicador foi atualizado em maio de 2015, a partir da revisão de resultados da Prova Brasil, realizada por solicitação de redes de ensino.
Entenda as metas de qualidade
O Ideb foi criado pelo Inep em 2007, em uma escala de zero a dez. Sintetiza dois conceitos igualmente importantes para a qualidade da educação: aprovação e média de desempenho dos estudantes em língua portuguesa e matemática. O indicador é calculado a partir dos dados sobre aprovação escolar, obtidos no Censo Escolar, e médias de desempenho nas avaliações do Inep, o Saeb e a Prova Brasil.
A série histórica de resultados do Ideb se inicia em 2005, a partir de onde foram estabelecidas metas bienais de qualidade a serem atingidas não apenas pelo País, mas também por escolas, municípios e unidades da Federação. A lógica é a de que cada instância evolua de forma a contribuir, em conjunto, para que o Brasil atinja o patamar educacional da média dos países da OCDE. Em termos numéricos, isso significa progredir da média nacional 3,8, registrada em 2005 na primeira fase do ensino fundamental, para um Ideb igual a 6,0 em 2022, ano do bicentenário da Independência.

Acesse o novo painel do Ideb
Fonte: Inep.com

segunda-feira, 30 de novembro de 2015

Inscrições de privados de liberdade aumentam 19%

O Exame Nacional do Ensino Médio para pessoas privadas de liberdade (Enem PPL) e para aquelas que cumprem medidas socioeducativas terá 45,5 mil participantes em 2015. O crescimento em relação à edição anterior, quando o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) registrou 38,1 mil inscritos, foi de 19%.
As provas serão realizadas nos dias 1º e 2 de dezembro próximo. Participarão do exame pessoas cujas unidades prisionais e socioeducativas firmaram termo de adesão, responsabilidade e compromisso com o Inep.
No primeiro dia, os candidatos farão as provas de ciências humanas e suas tecnologias (história, geografia, filosofia e sociologia) e de ciências da natureza e suas tecnologias (química, física e biologia), com duração total de 4 horas e 30 minutos. No segundo dia, será a vez dos participantes testarem os conhecimentos em linguagens, códigos e suas tecnologias (língua portuguesa, literatura, língua estrangeira – inglês ou espanhol –, artes, educação física e tecnologias da informação e comunicação), redação e matemática, com duração total de 5 horas e 30 minutos.
As inscrições no Enem PPL foram feitas via internet pelos responsáveis pedagógicos de cada instituição. Eles também são encarregados do acesso aos resultados, da divulgação das informações do exame aos inscritos e do encaminhamento dos candidatos ao Sistema de Seleção Unificada (Sisu) e a outros programas de acesso à educação superior.
Málcia Afonso
Assessoria de Comunicação Social
Fonte: Inep.gov

domingo, 29 de novembro de 2015

UESPI é reconhecida por ações em prol das Metas do Milênio das Nações Unidas no Piauí

A Universidade Estadual do Piauí – UESPI recebeu nesta manhã (26), a certificação de Reconhecimento pelo apoio às Redes dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODM), em prol do Alcance das metas do Milênio das Nações Unidas do Piauí. A solenidade foi realizada no auditório Albano Franco – FIEPI.
No ano 2000, a ODM reuniu 189 nações para firmarem um compromisso de combater a extrema pobreza e outros males sociais. Isso acabou se efetivando em 8 ações para se cumprir até o ano de 2015. São elas:
Redução da pobreza
Atingir o ensino básico
Igualdade entre os sexo e autonomia das mulheres
Reduzir a mortalidade na infância
Melhorar a saúde materna
Combater o HIV/Aids, malária e outras doenças
Garantir a sustentabilidade ambiental
Estabelecer uma parceria mundial para o desenvolvimento



Reitor Nouga Cardoso na entrega do certificado de Reconhecimento pelo apoio aos ODM no Piauí (Redes dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável)

O reitor Nouga Cardoso acredita que “a UESPI, dentro das suas contribuições sociais, oferece e incentiva o desenvolvimento de ações que visem a promoção de um mundo sustentável, através de programas, projetos, pesquisas e o próprio ensino”. Em nome da instituição, agradeceu o reconhecimento por parte da Secretaria de Governo da Presidência da República, da Fundação Nacional de Saúde- FUNASA, do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento – PNUD, do Desenvolvimento Nacional pela Cidadania e Solidariedade e dos integrantes da ODMs Piauí.

Fonte:
Assessoria de Comunicação - UESPI
ascom.uespi@gmail.com
(86) 3213-7398

sábado, 28 de novembro de 2015

Banco de Colaboradores recebe inscrição de tradutor

Profissionais, professores e pesquisadores de todo o Brasil interessados em participar da seleção e credenciamento para o Banco de Colaboradores do Banco Nacional de Itens (BC-BNI) como tradutores de língua inglesa, francesa ou espanhola têm de 1º a 30 de dezembro para se inscrever. As regras estão no edital nº 23/2015.
Os selecionados subsidiarão a tradução dos exames e avaliações da educação básica do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep). Dentre outros requisitos, os candidatos precisam possuir bacharelado em tradução ou letras–tradução (inglês, francês ou espanhol), reconhecido pelo Ministério da Educação. Também é obrigatória a experiência no exercício de atividade de docência ou pesquisa no ensino básico ou superior, público ou privado, além de ter conhecimentos de informática.
O edital nº 23/2015 do Inep, com a chamada pública para seleção e credenciamento de tradutores, foi publicado no Diário Oficial da União desta terça-feira, 24 de novembro. Os resultados da seleção serão divulgados no dia 21 de março de 2016.
Acesse aqui a página do Banco Nacional de Itens para fazer a inscrição
Saiba mais sobre o BNI
Assessoria de Comunicação Social
Fonte: Inep.gov