Inovar é palavra de ordem. Você já deve estar cansado de ouvir isso. Mas, quando o assunto é educação, a tal da inovação já aconteceu, sem que ninguém planejasse. E isso aconteceu por causa da tecnologia. Antes, o aluno ia para a sala de aula, prestava atenção no que o professor dizia, e, mais tarde, praticava o que ele tinha visto com a famosa lição de casa. Hoje, é super fácil o aluno obter conhecimento sobre o assunto antes da aula e chegar na escola para se aprofundar no tema e tirar dúvidas com os especialistas. Ou seja, mudou a ordem de tudo!
Com isso, o papel do professor também muda. Em um ensino inovador, o profissional tem uma função mais de orientador, de organizador, e menos de fonte única de conhecimento.
Outro pilar que sustenta a inovação no ensino de tecnologia em particular são os desafios. Estamos falando de uma educação menos baseada em verdades absolutas e com muito mais liberdade para lidar com as dúvidas. O legal é que, se a escola consegue se adaptar a essa nova realidade, o aluno terá na sala de aula uma dinâmica que é super próxima do que acontece no mercado de trabalho.
Quando o assunto é ensino de tecnologia, tem uma novidade interessante, chamada de “Filosofia Maker”. No fundo, a ideia é que o aluno passe a valorizar mais o que aprende.
Para oferecer um ambiente assim, a instituição precisa estar alinhada com as últimas tecnologias, plataformas, produtos, fabricantes, métodos e práticas de nível global. Um ponto importante a ser avaliado é quão inovador é o aparato tecnológico que é oferecido ao aluno. Mas, mais do que isso, como esses softwares e equipamentos serão utilizados – na prática.
Então, fique atento: um modelo educacional que coloca a inovação no centro certamente fará diferença na sua formação e nas portas que se abrirão à sua frente.
Fonte: Olhardigital.com
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