Foto: Reprodução. |
A capacidade de produzir energia a partir da força dos
ventos deixou de ser apenas um plano ambicioso desenhado por ambientalistas
visionários há alguns anos. Crescendo anualmente a taxas de dois dígitos, a
indústria da energia eólica movimenta bilhões em todo o mundo. Hoje, de acordo
com dados da Associação Mundial de Energia Eólica, as gigantescas turbinas
brancas que giram incessantemente em diversas partes do planeta já são capazes
de produzir quase 240 mil megawatts. Isso equivale à produção combinada de
cerca de 18 usinas hidrelétricas como a de Itaipu, a segunda maior do mundo.
Dono de uma das matrizes energéticas mais limpas do planeta,
o Brasil entrou tarde na corrida da energia dos ventos. Com projetos começando
a sair do papel nos próximos anos, a capacidade instalada do país, hoje, 10% de
Itaipu, para manter a comparação com a usina hidrelétrica instalada na
fronteira do Brasil com o Paraguai. São, ao todo, 1,5 mil megawatts de
capacidade.
A estimativa, no entanto, é de que a produção de energia eólica
cresça vertiginosamente no país nos próximos anos. Pelas estimativas da Aneel,
em 2020 a
capacidade instalada brasileira deve ser da ordem de cerca de 10 mil megawatts
e responder por cerca de 6,7% da matriz energética brasileira. Hoje a energia
retirada dos ventos responde por pouco mais de 1% de nossa matriz.
Fonte: com informações IG.
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