segunda-feira, 14 de outubro de 2013

Uespi: problemas na infraestrutura vão desde infiltração, mofo e cupim

Reclamações foram relatadas por servidores e alunos ao candidato a reitor professor Honório


Alunos e servidores da Universidade Estadual do Piauí (Uespi) de Parnaíba estão insatisfeitos e preocupados com a estrutura do campus Alexandre Alves, localizado na cidade litorânea. Os problemas podem ser percebidos principalmente na biblioteca, com a presença de infiltrações, mofo e cupins no teto e paredes.
No terceiro maior campus da Universidade Estadual do Piauí, o acervo também encontra-se defasado e degradado pelo tempo e pelas condições. As infiltrações começaram a surgir após algumas chuvas e causaram mofo no local. Além disso, uma infestação cupins também está comprometendo o estado da biblioteca.
O estudante de Letras, Francisco Fernandes, reclamou da situação do local, agravado pela falta de boas e atuais publicações. "Se já não bastasse a deterioração dos livros antigos da biblioteca, ainda tem o mofo e o cupim, que está destruindo o material. Boa parte já foi até jogado no lixo", lamentou o aluno.
As más condições foram relatadas ao professor Honório, candidato da Chapa 2, "Nossa Uespi", que disputa as eleições para reitor da instituição. Ele destacou a necessidade de uma reforma completa na biblioteca. A instituição providenciou a dedetização do local, mas os servidores disseram que os resíduos do produto químico estão provocando coceiras na pele de quem trabalha diretamente com os livros, além de problemas respiratórios.
Campus de Parnaíba funciona sem internet
O serviço de internet no campus é quase inexistente, de acordo com relatos de alunos e servidores. Até mesmo os setores administrativos não podem contar com o serviço regularmente há mais de um mês. Quanto à situação, o professor Honório afirmou que é necessário estabelecer a internet com urgência, sendo este, um serviço primordial para o funcionamento dos setores. "O Estado já possui um sistema próprio de internet e com o qual precisamos firmar um convênio rapidamente. Não faz sentido a Universidade funcionar nesta situação", defendeu o professor Honório.
Fonte: Com informações ASCOM

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