domingo, 7 de outubro de 2012

Facebook, Twitter e Google ainda têm vagas no Brasil

Google, Facebook, Twitter
Reprodução
No início de agosto, o Olhar Digital publicou três matérias com dicas para quem quer trabalhar nas maiores empresas da web: Google, Facebook e Twitter. Dois meses depois, descobrimos que as vagas oferecidas naquela ocasião ainda estão em aberto e, duas destas empresas, adicionaram mais opções de emprego.
O que isso quer dizer? Bom, isso significa que se você não se candidatou às vagas, ainda tem chance. Por outro lado, isto também mostra que as companhias são rígidas na seleção e estão com certa dificuldade de encontrar o profissional ideal.
As empresas exigem muitas competências, mas se você tem experiência na área e está disposto a passar por diversas fases de aprovação, se arrisque. Quem sabe você não se junta aos times mais cobiçados do momento. Veja a seguir as vagas em aberto e relembre o que é preciso ter/fazer para abocanhar uma destas posições.
Facebook
A rede social estava em busca de 8 profissionais em agosto e agora procura 10 profissionais para a equipe: Gestor de políticas públicas; Gerente operacional para América Latina; Media solutions, Analista sênior – perspectiva de mercado; Gerente para pequenas e médias empresas (América Latina); Associado de marketing para pequenas e médias empresas (América Latina); Analista de crescimento para pequenas e médias empresas (São Paulo); Client Partner; Gerente de vendas e marketing global; e Gerente de comunicação e marketing. Todas as vagas exigem diploma de graduação ligada às áreas, e algumas delas demandam pós-graduação também. A experiência é de no mínimo 5 anos e, no máximo, 15 anos.
Nos EUA, a política salarial da rede social não deixa a desejar, mas no Brasil nada foi dito sobre remuneração. Na américa do norte, além de oferecer valor 13% acima do mercado (em média, US$ 53.700 ao ano), segundo pesquisa da Payscale, a empresa faz avaliações de desempenho dos funcionários a cada seis meses e, a partir delas, concede promoções e aumentos à equipe.
Talvez por aqui o esquema seja tão bom quanto, já que a situação doFacebook no Brasil está cada vez melhor. Em entrevista recenta à Reuters, o vice-presidente da companhia para a região, Alexandre Hohagen, afirmou que está bastante confiante com o que a América Latina pode oferecer à empresa. Segundo ele, 88% dos usuários de internet latino-americanos estão cadastrados no Facebook e o território tem ainda entre 350 e 400 milhões de usuários em potencial. Portanto, esta é uma empresa em franca ascensão e que representa uma boa oportunidade profissional.
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Twitter
Apesar do microblog ter dado uma caída no Brasil, segundo dados da consultoria britânica comScore, a companhia ainda está em busca de brasileiros que querem trabalhar na equipe. As vagas anunciadas em agosto não foram totalmente preenchidas, e outras três oportunidade surgiram: Executivo de vendas, Gerente de vendas, Gerente de parceria de mídia, Líder de marketing e vendas e Advogado da marca.
No geral, a empresa está em busca de pró-atividade, uma vez que se trata de um escritório pequeno e com pouca infraestrutura. Na descrição dos cargos, o microblog diz que o clima é de startup. Ou seja, é preciso muito trabalho até que a filial se consolide e consiga se expandir. Obviamente, o candidato precisa ter uma conta no Twitter para concorrer às vagas.
Em uma entrevista para o Mashable, o diretor de comunicação do microblog, Matt Graves, afirmou que "não existe um conjunto de habilidades ou experiências que estejamos procurando —depende realmente da posição, mas buscamos alguns traços: pessoas que gostam de trabalhar muito, que pensem de forma inteligente e que respeitem o trabalho em equipe. Ter um grande senso de humor é um (grande) diferencial".
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Google
A gigante de buscas continua com muitas vagas em aberto. Em agosto eram 38 posições, entre Belo Horizonte (MG) e São Paulo (SP). Agora, restam 30 vagas. Na capital paulista, eles estão atrás de assistente jurídico; gerente de vendas; vendedor para pequenas e médias empresas; gerente de marketing, além de vagas para programadores. Já em Minas Gerais, as oportunidades são para engenheiros de software.
A empresa exige que o candidato passe por diversas etapas, o que pode levar cerca de seis semanas. Em uma entrevista para a revista Exame, Ana Carolina Azevedo, gerente de recrutamento do Google para a América Latina, revela que eles recebem currículos via website do Google, indicações de funcionários e universidades. Os CVs são avaliados e os que têm mais a ver com as vagas são chamados para entrevista por telefone com o recrutador e, depois, para um encontro presencial.
Uma das caracteríticas que a companhia espera ver em um candidato é a ambição. Portanto, falar sobre seus sonhos e planos futuros, é importante. Outro ponto indispensável é aprender rápido, já que trabalhar no mundo da tecnologia exige agilidade. Estudar bastante e aplicar conhecimentos acadêmicos aos trabalhos exercidos também é esperado pelos líderes da empresa, assim como ampliar seus conhecimentos. Para trabalhar no Google é necessário saber de várias coisas e, obviamente, ter uma conta no GooglePlus e demais serviços da companhia.
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Fonte: Olhar Digital. 

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