Que o celular tornou-se objeto indispensável na vida moderna, todos sabem. Mas, que ele pode oferecer riscos à saúde é novidade para muitos usuários. Em um estudo realizado recentemente pela Universidade de Yale e publicada na "Nature Scientific Reports", conclui-se que o aumento das desordens de comportamento infantil pode ser provocado, em parte, pela exposição do feto às radiações de telefones celulares durante a gravidez ou ainda pelo fato de que crianças encontram-se em fase de desenvolvimento ósseo e, portanto, apresentam estrutura do crânio mais fina, transformando-as em potenciais alvos da radiação ionizante.
Além disso, dados publicados pela OMS (Organização Mundial de Saúde) e a Agência Internacional para Pesquisa em Câncer (IARC), atestam que o uso de celulares pode causar um tipo maligno de câncer cerebral, o Glioma.
Preocupada em amenizar os efeitos da emissão desta radiação, a Ionvita lança no mercado brasileiro o IONIX, um dispositivo autoadesivo composto à base de turmalina, pedra semi-preciosa, capaz de neutralizar a radiação emitida quando os aparelhos celulares estão ligados.
A matéria-prima é conhecida como "pedra elétrica", já que possui radiação própria, ou seja, dependendo da forma como esta radiação é tratada, pode gerar a radiação ionizante, capaz de anular cerca de 80% da radiação emitida pelos aparelhos celulares. A neutralização energética é possível porque, enquanto os celulares emitem uma radiação de baixa frequência, o Ionix atua de forma a contrapor com ânions e cátions presentes no campo magnético, propiciando a neutralização da energia.
De forma prática, basta fixar o Ionix no aparelho celular para ficar longe das ondas magnéticas emitidas por ele. Além disso, o dispositivo garante uma melhor performance do aparelho e aumento de durabilidade pois o princípio de neutralização da energia garante que haja uma redução significativa da perda de energia em forma de calor, ou seja, o celular passa a aquecer menos e sua bateria alcança um desempenho eficiente por mais tempo.
Os bloqueadores de radiação Ionix foram testados e aprovados pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e no CPQD (Centro de Pesquisa e Desenvolvimento em Telecomunicações) no teste SAR (Specifc Absorption Rate), recomendado pela ANATEL, que confirmou que os dispositivos IONIX preservam a eficácia dos aparelhos, não interferindo no seu campo eletromagnético; além de reduzirem significativamente a emissão da radiação não-ionizante.
Fonte: 180graus
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