Segundo o professor, a proposta consiste o desenvolvimento dos alunos, a partir da observação e orientação, um olhar crítico para assim entender os usos e ocupação do solo urbano, bem como a organização do território do município, canto-buritiense, destacando os fatores responsáveis. Além disso, os alunos foram orientados a identificar os principais equipamentos existentes e se essa existência provocou maior ou menor valorização do espaço.
Antes da pesquisa, foram desenvolvidas outras atividades que serviram como preparação para a atividade de campo, bem como contribuíram para um maior aprendizado da disciplina de Metodologia do Ensino de Geografia, tais como: Leituras e socialização de textos, mecanismos de orientação e localização, resolução de folhas tarefas, Fundamentação teórica a cerca da pesquisa de campo.
“É importante destacar que o trabalho de campo aplicado no ensino de Geografia é de fundamental importância por tratar-se de ciência empírica. Além disso, permite a professor e alunos, associar teoria e prática, extrapolando os limites arquitetônicos da sala de aula, uma vez que o exercício de observação permite in loco uma postura mais crítica, frente às transformações da paisagem. Temos a preocupação em levar para os alunos novas metodologias para um ensino de Geografia mais significativo”, explica o docente. Ao total foram 60h aula e de propostas teórico-metodológicas, acerca da ciência geográfica.
No ementário da disciplina contemplou-se temas importantes para o curso, tais como: Análise dos procedimentos didáticos predominantes na prática pedagógica do professor de Geografia, Utilização dos procedimentos, recursos e técnicas disponíveis, Análise do livro didático de Geografia e Construção de recursos e procedimentos alternativos para a prática da Geografia Escolar.
Luana Torres (Estagiária-Ascom)
Fonte:
Elias Monteiro da Cruz Neto/ASCOM
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Fonte: UESPI
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