"Vamos processo o Estado, quem está cuidado disso é nosso advogado Lucas Villa, não sei os detalhes, mas entendo que tem e deve ser processado, porque não posso processar a delegacia, por exemplo, que tinha que preservar o local de crime e não houve essa preservação”, destacou a tia da vítima, Cassandra Veras.
Fotos: Lívio Galeno/Cidadeverde.com |
Ele disse que alguns pontos tem que ser esclarecidos. “Por que um policial civil trocou a senha do netbook dela? Por que eles encontraram o pelo de um homem, a testemunha viu que tinha três pessoas na frente do prédio antes, sendo que ele conseguiu ver a tatuagem na perna da Fernanda e não sabe quem é o homem? Se a PF teve 100% de certeza que a Nayra estava no local antes, com esse homem, então ela mentiu no depoimento?”, questionaram Paulo e Cassandra.
A família avisa que vai aguardar os próximos passos do Ministério Público que deve solicitar à Polícia Civil novas diligências. “Nós acreditamos na instituição Ministério Público e nosso advogado já solicitou algumas diligências aos promotores. Nós ainda temos esperança, que encontrem esse homem e esclareça o que a Fernanda estava fazendo lá, porque não acreditamos que o crime tenha sido planejado, mas que tenha havido um descontrole da situação que culminou na morte da Fernanda”, finalizou Cassandra.
Fonte:cidadeverde.
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