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| Imagem ilustrativa. |
Os professores da rede estadual de ensino ameaçam não iniciar o período letivo de 2012, caso as negociações entre a categoria e Governo do Estado permaneçam sem acordo. A decisão foi tomada na manhã desta terça-feira, dia 6, durante assembleia realizada em frente ao Palácio de Karnak. O movimento marcou também o lançamento da campanha salarial dos professores de educação básica do Estado.
De acordo com Odenir de Jesus, presidente do Sindicato dos Trabalhadores de Educação (Sinte-PI), o protesto para dar voz a algumas insatisfações dos professores da rede básica. "Queremos abriu um canal de conversação. Cobrar o reajuste do piso salarial previsto para janeiro e um reajuste para todos os servidores. Nossa data base é somente no mês de maio, mas queremos antecipar os diálogos", defendeu.
De acordo com Odenir de Jesus, presidente do Sindicato dos Trabalhadores de Educação (Sinte-PI), o protesto para dar voz a algumas insatisfações dos professores da rede básica. "Queremos abriu um canal de conversação. Cobrar o reajuste do piso salarial previsto para janeiro e um reajuste para todos os servidores. Nossa data base é somente no mês de maio, mas queremos antecipar os diálogos", defendeu.
O Sinte exige o pagamento retroativo do piso salarial no valor de R$ R$ 1.597,87. Além disso, a categoria quer garantir o respeito à determinação de ¹/3 da jornada de trabalho dedicada às atividades extraclasse.
Somam-se às pautas dos professores: o pagamento das diferenças dos níveis e classes, o pagamento das férias dos vigias, merendeiras, zeladoras e dos professores tendo como referência 45 dias e a realização de um concurso público em 2012.
"O governo precisa dar um investimento maior para educação. Entender que as escolas e universidades precisam de mais estrutura e qualidade. Além disso, os professores necessitam de qualificação", comentou a sindicalista.
Somam-se às pautas dos professores: o pagamento das diferenças dos níveis e classes, o pagamento das férias dos vigias, merendeiras, zeladoras e dos professores tendo como referência 45 dias e a realização de um concurso público em 2012.
"O governo precisa dar um investimento maior para educação. Entender que as escolas e universidades precisam de mais estrutura e qualidade. Além disso, os professores necessitam de qualificação", comentou a sindicalista.
Fonte: O Dia.
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