O número de pessoas doentes por conta da tuberculose caiu pela primeira
vez na história em 2010, segundo dados de um relatório da Organização
Mundial da Saúde (OMS) divulgado nesta terça-feira (11). Ao todo, foram
8,8 milhões de infectados em todo o mundo no ano passado.
As mortes pela doença atingiram o menor nível nos últimos dez anos, chegando a 1,4 milhão de pessoas em 2010. Na comparação com 1990, a queda nos óbitos é de 40%.
Para o órgão ligado às Nações Unidas, a diminuição nos casos foi motivada por esforços dos órgãos de saúde na Tanzânia, Quênia,China e Brasil. No país asiático, entre 1990 e 2010 a queda no número de mortes foi de 80%, com 55 mil óbitos no ano passado.
Os especialistas acreditam que um terço da população mundial conviva com o bacilo de Koch, a bactéria responsável por causar a doença, mas a maioria não chega a apresentar os sintomas da infecção. Caso não receba tratamento, cada pessoa com bactérias ativas pode contaminar até 15 pessoas em um ano.
Ban Ki-moon, secretário-geral da ONU, afirmou em comunicado que o progresso foi grande, mas crê que ainda exista muito para os países conquistarem no combate à doença.
Na última década, o pior momento da doença ocorreu em 2005, quando foram registrados 9 milhões de casos. Já o pico de mortes aconteceu em 2003, quando 1,8 milhão de pessoas morreram por conta da tuberculose.
O bacilo de Koch causa a destruição dos tecidos que formam os pulmões. A tosse faz o micro-organismo se espalhar pelo ar e infectar outras pessoas. A tuberculose é comum na América Latina e no Caribe, no leste europeu, na Ásia e na África, além de parte da Rússia.
Com exceção da África, todos os países do mundo caminham para uma redução de até 50% nas mortes provocadas pela doença entre até 2015 - na comparação com os dados registrados em 1990.
Confira os dados divulgados nesta terça-feira pela Organização Mundial da Saúde aqui (em inglês e em PDF).
As mortes pela doença atingiram o menor nível nos últimos dez anos, chegando a 1,4 milhão de pessoas em 2010. Na comparação com 1990, a queda nos óbitos é de 40%.
Para o órgão ligado às Nações Unidas, a diminuição nos casos foi motivada por esforços dos órgãos de saúde na Tanzânia, Quênia,China e Brasil. No país asiático, entre 1990 e 2010 a queda no número de mortes foi de 80%, com 55 mil óbitos no ano passado.
Os especialistas acreditam que um terço da população mundial conviva com o bacilo de Koch, a bactéria responsável por causar a doença, mas a maioria não chega a apresentar os sintomas da infecção. Caso não receba tratamento, cada pessoa com bactérias ativas pode contaminar até 15 pessoas em um ano.
Ban Ki-moon, secretário-geral da ONU, afirmou em comunicado que o progresso foi grande, mas crê que ainda exista muito para os países conquistarem no combate à doença.
Na última década, o pior momento da doença ocorreu em 2005, quando foram registrados 9 milhões de casos. Já o pico de mortes aconteceu em 2003, quando 1,8 milhão de pessoas morreram por conta da tuberculose.
O bacilo de Koch causa a destruição dos tecidos que formam os pulmões. A tosse faz o micro-organismo se espalhar pelo ar e infectar outras pessoas. A tuberculose é comum na América Latina e no Caribe, no leste europeu, na Ásia e na África, além de parte da Rússia.
Com exceção da África, todos os países do mundo caminham para uma redução de até 50% nas mortes provocadas pela doença entre até 2015 - na comparação com os dados registrados em 1990.
Confira os dados divulgados nesta terça-feira pela Organização Mundial da Saúde aqui (em inglês e em PDF).
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